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PACK DE MATERIAIS DIA DOS PAIS

  • Foto do escritor: Casa do JA
    Casa do JA
  • 8 de ago.
  • 16 min de leitura

"Uma coleção de programas especiais para o Dia dos Pais, pronta para ser utilizada em igrejas. Disponível em um único pacote aqui, com materiais variados para líderes de jovens escolherem. Facilite a programação de um culto memorável e significativo."


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PEÇA


A peça "O Primeiro Pai" narra de forma leve e divertida a jornada de um homem que recebe de Deus a missão de ser o primeiro pai da Terra. Ele aprende, com a ajuda divina, a importância de cuidar, amar, educar e ser o líder espiritual de sua família, entendendo que seu papel é fundamental para o legado de fé que ele construirá.


PERSONAGENS: Pai, Mãe, Filha 1, Filha 2 e Deus

LOCAL: A igreja está toda apagada.

DEUS: Meu servo, você terá uma grande missão a cumprir...

PAI: Eu, Senhor?

DEUS: Sim, você é o escolhido, para iniciar algo divino na Terra.

PAI: Senhor, que seja feita a sua vontade.

DEUS: Se você a cumprir corretamente, você passará isso de geração à geração, anos após anos...

(ouve-se um estouro)

(O Pai entra do fundo da igreja. Alegre, mas estranhando um pouco o lugar.)

PAI: Hum... que lugar legal. (olha as coisas e senta-se) Hum, confortável. Mas onde eu estou?

DEUS: Olá, Filho...

PAI: Meu Senhor! Ainda posso ouvi-lo.

DEUS: Sim, sempre estarei aqui, pronto a ouvi-lo. Bem, vamos à sua missão.

PAI: Sim, Senhor.

DEUS: Você é o 1º Pai da Terra...

PAI: O primeiro??? Eu???

DEUS: Sim, o primeiro, e se cumprires corretamente aos meus ensinamentos, isso passará de geração para geração.

PAI: Sim Senhor, sempre O obedecerei. Mas o que eu devo fazer?

DEUS: Você saberá. Sempre que for necessário, falarei com você, assim como vos falo através do seu coração.

PAI: Mas como que é isso? Como é ser um pai... (silêncio) Senhor???... acho que Ele foi.... vamos ver por onde começo.... Ah! parece ser fácil. (fica pulando no sofá, e vê o controle da TV) O que é isso? (liga e se assusta) Dá risada, que coisa legal.

(entra Filha nº 1)

FILHA 1: Oi paaaaiii.

PAI: Aaaiii, quem é você?

FILHA 1: Oi paizão, que saudades! (olha para o céu)

PAI: Senhor?

(CONGELA FILHA)

DEUS: Esta é a sua filha, você tem grande responsabilidade pela vida dela. Você deve dar muita atenção, carinho, ensinando-a e educando-a com muita dedicação.

PAI: Ah sim, entendi.

(DESCONGELA FILHA)

FILHA 1: Pai, brinca comigo?

PAI: Claro, claro.

(Os dois sentam-se no chão e entra Filha 2)

FILHA 2: Obaaaa!!! Eu também, eu também quero, eu também quero...

PAI: Ai... outra? Ai que legal, vocês duas são parecidas...

FILHA 2: Claro né, Pai, somos irmãs.

PAI: Senhor, e dá pra dar conta de duas??

(CONGELA AS FILHAS)

DEUS: Sim, claro, e dá para dar conta de muito mais.

PAI: Não brinca... então deve vir mais por aí...

(DESCONGELA FILHAS)

FILHA 1: Pai! Brinca com a gente!!!

PAI: Claro, claro.

(entra Mãe)

MÃE: Mas o que é que está acontecendo aqui? Adão! Você está atrasado, querido.

(O Pai, quando a olha, leva um susto)

MÃE: O que foi?

PAI (como se estivesse falando para o público): Ah, eu já sei, ela é a minha terceira filha. Vem, filhinha do papai, quer brincar também.

MÃE: Adão! Você está bem-humorado hoje, hein? Vamos, venha, seu café está na mesa. Já está na sua hora de trabalhar.

PAI: Hein? Trabalho? Senhor, me ajude. Quem é?

(CONGELA AS 3)

DEUS: Esta, Filho, é a sua mulher, sua esposa. Você deve cuidá-la, amá-la e respeitá-la. É sua auxiliadora, o acompanhará em todos os momentos, ela é doce, e você também deverá se dedicar muito a ela.

PAI: Hummm, gostei!! Eu bem que senti algo diferente nela.

(DESCONGELA AS 3)

PAI: Amorzinho! (se assusta com o que falou) Eu cuidarei, te amarei e te respeitarei para sempre. Como eu te amo!

MÃE: Adão, que lindo! E logo cedo ouvir isso, até muda o nosso dia. Você está inspirado. Mas vamos nos apressar, certo? Meninas, venham. Seu pai já está saindo para o trabalho, e ele as deixará na escola. (os chama para dentro)

PAI: Eu já vou, ok?

MÃE: Ok, mas não se atrase. E já pegue a sua pasta no quarto.

PAI: Senhor?

DEUS: Sim.

PAI: Trabalhar? O que é isso?

DEUS: Você é o cabeça do lar, você trabalha para trazer sustento para o seu lar. Para poder cuidar bem dessas pessoas.

PAI: Que legal! Tô gostando disso... tenho 3 pessoas maravilhosas na minha vida, ainda sou o cabeça delas. Como sou importante.

DEUS: Sim, você é uma peça importante também para a sua família.

PAI: Família? Quem é essa? Outra filha? Ou outra esposa?

DEUS: Não. Você é um homem que deve ter apenas uma única mulher, e com ela você teve 2 lindas filhas. Isto é uma Família.

PAI: Senhor, somente Tu poderia criar algo tão divino e perfeito. Mas meu Deus querido, como conseguirei dar conta dessa responsabilidade? Olha só: cuidar, dar atenção, amar, trabalhar, levar para escola...

DEUS: Filho, escute o que vou lhe falar: Você deve sim trabalhar, para sustentar o seu lar, deve sim nunca se esquecer de dar carinho, amor e quando for preciso, corrigir os erros. E o principal, meu Filho: Nunca deixe de servir o teu Deus. Sua família deve crescer firmada na Rocha, e esse é o seu papel principal. Compreendeu as minhas palavras?

PAI: Sim, compreendi. Devo amor, cuidado, respeito, correção quando for preciso... mas peraí... como vou saber quando devo corrigir?

DEUS: Você tendo uma vida guiada pelo Espírito Santo, Ele mesmo o dirá quando será a hora de corrigir.

PAI: Que benção! Ter uma família que será guiada pelo Espírito Santo e que crescerá nos caminhos de Deus. Como sou feliz... Farei direitinho, Senhor... vou pegar a minha pasta, para não me atrasar para ir à escola... quer dizer, ao trabalho. Ai, preciso decorar estes lugares.

(ele entra - apagam as luzes)

VOZ: ALGUM TEMPO DEPOIS

(Filhas saem da porta)

FILHA 2: Será que o papai já chegou?

FILHA 1: Já sim, eu vi ele chegar.

FILHA 2: O pai já ensinou que não é "eu vi ele chegar", é "eu O vi chegar".

(Filha 1 faz cara de quem não entendeu nada, pois ele entendeu "OUVI CHEGAR".)

FILHA 2: Paaaaiiii, vem brincar com a gente.

FILHA 1: O papai já ensinou que não é "nóóis", é "nós", entendeu? nós... hihi.

(Pai sai da porta)

PAI: Princesas do pai... como foi o dia na escola?

FILHA 1 e 2: Fomos bem.

PAI: Vocês trouxeram lição de casa?

(Filhas enrolam)

PAI: Humm, sei. Isso é um sim, né? Eu já as conheço. Vamos fazer todos juntos antes do jantar, certo?

FILHA 1 e 2: Certooo.

PAI: E eu tenho uma novidade para vocês?

FILHAS 1 e 2: Ebbbaa.

PAI: Sabe, o que eu estava pensando???

(Mãe saindo da porta.)

MÃE: E será que eu também posso participar dessa novidade?

PAI: Claro que sim, venha, sente-se conosco. ... eu estive pensando, tenho trabalhado muito. Ultimamente é só trabalho e trabalho.

FILHA 2: Já sei!! Você vai tirar uma férias??

FILHA 1 e 2: Ebbbaaa.

PAI: Não, não é isso.

MÃE: Não? Então o quê?

PAI: Não posso ainda tirar férias. Mas nós vamos amanhã, que é Sábado, tirar o dia apenas para nos divertir e descansar, vamos passear em vários lugares.

FILHA 1 e 2: Ebbbaaa.

MÃE: Mas querido, você trabalha tanto, tem uma vida corrida, que não sobra tempo pra nada. Você cuida de todas nós, nos dá carinho, atenção, não deixa faltar nada em casa e nem para nós, procura sempre estar nos agradando. Você não acha melhor descansar?

(as meninas murcham)

PAI: Não, não acho...

FILHAS 1 e 2: Ebaaa.

PAI: Preciso também separar um momento para a coisa mais preciosa que Deus me deu: Minha família. Eu percebi que o mundo nos toma muito tempo, e se a gente não se disciplinar e não separarmos um momento nosso para Deus e para a nossa família, isso só nos trará sabem o quê??

FILHA 1 e 2: O quê, pai?

PAI: Tristezas, problemas, fraquezas pra dentro de nós, e também para a nossa família. E isto refletirá em vocês. E quando vocês crescerem? o que vocês ensinarão aos filhos de vocês?

FILHA 1: Tudo isso que o senhor nos ensinou e fez pra nós.

PAI: Por isso eu devo ser exemplo hoje para vocês.

FILHA 2: Ah, Pai, que nosso Deus continue te iluminando todos os dias.

MÃE: Você tem sido um pai exemplar e Deus tem se agradado com você, por isso somos uma família tão feliz...

(Todos se abraçam.)

DEUS: Feliz Dia dos Pais a todos os Pais.



A peça tem como objetivo destacar o papel do pai na família cristã, mostrando como Adão aprendeu com Deus sobre paternidade. Através de situações cotidianas, a peça ensina valores como amor, responsabilidade, correção e o cuidado espiritual que o pai deve ter com sua família.


"HISTÓRIAS DE PAPAI"


Uma ótima ideia para o Dia dos Pais seria criar um momento interativo chamado Histórias de Papai. Nesse programa, a igreja poderia coletar depoimentos dos filhos, convidando-os a compartilhar histórias engraçadas, inusitadas ou pitorescas que viveram com seus pais. Essas histórias, embora muitas vezes engraçadas, podem ser profundamente marcantes, mostrando o impacto emocional e a ligação única entre pai e filho.


Objetivo da Programação:

A proposta é criar uma atmosfera descontraída, onde as famílias podem rir, se emocionar e relembrar momentos especiais, revelando a importância da paternidade de uma forma leve e afetiva. Ao compartilhar essas histórias, a igreja pode fortalecer os laços familiares e proporcionar uma reflexão sobre a importância do pai, não só como líder, mas como ser humano cheio de imperfeições e também de amor.


Como Funciona:

  • Coleta de Histórias: Antes do culto, a igreja pode lançar um convite para que os filhos (de todas as idades) tragam suas histórias engraçadas ou tocantes sobre seus pais. Podem ser feitas pequenas gravações, ou até mesmo depoimentos ao vivo durante o culto.

  • Compartilhamento: Durante o culto, esses depoimentos podem ser apresentados de forma descontraída, misturando humor e emoção. É uma chance para a congregação conhecer os pais de maneira mais humana e autêntica.

  • Reflexão: Ao final, o líder pode trazer uma breve reflexão sobre como essas histórias, com todo o carinho e diversão, refletem o amor incondicional dos pais e a importância dessa relação no contexto cristão.

Esse programa é simples, mas extremamente eficaz para criar um ambiente de união, afeto e risadas, tornando o Dia dos Pais mais pessoal e significativo para todos.

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"O QUE SEU PAI É PRA VOCÊ"


A peça narra a história de um filho, Rodrigo, que se distancia do pai, tratando-o com desdém e até ignorando seus conselhos e carinhos. Ao longo da história, o filho enfrenta dificuldades e se dá conta de que, enquanto os "amigos" o abandonam, seu pai está sempre presente, oferecendo apoio incondicional. No fim, ele reconhece o verdadeiro valor do pai e o amor imensurável que ele sempre demonstrou, mudando sua postura e buscando reconciliação.


(O filho está na mesa, escrevendo algo, quando o pai entra e o chama).

Pai: Filho, vem aqui um pouco?

(Finge que não escuta)

Pai: Rodrigo, vem aqui, por favor?!

Filho: Pára de gritar, pai, não está vendo que estou ocupado? Você não me dá sossego!

Pai: Precisa falar desse jeito comigo? Eu estava te chamando para você me ajudar a mudar a estante de lugar. Eu não dou conta de mudar sozinho. Você só vai perder um minutinho, vem me ajudar, depois você acaba de copiar esta música.

Filho: Fazer o quê né? Enquanto eu não for, você não vai parar de encher a paciência. Você não consegue me deixar em paz.

(Sai para ajudar o pai e volta resmungando)

Filho: Não acredito, tão leve e ele não é capaz nem de fazer isso sozinho... rs

(Chega um amigo, o pai atende)

Amigo: Oi, Sr. João, o Rodrigo está?

Pai: Entra meu filho, ele está na cozinha.

Amigo: E aí, vamos sair?

Filho: Opa, vamos.

Pai: Mas Rodrigo, você não tinha que terminar a música?

Filho: Dá um tempo, velho. Não enche.

(Sai falando para o amigo: meu pai é uma mala)

(Depois de alguns segundos ele volta)

Pai: Se divertiu, meu filho? Vem aqui, vamos conversar um pouco, a gente nunca senta para bater papo.

Filho: Pai, me desculpa, mas você está me achando com cara do quê? Você não sabe nada da vida, está ultrapassado. Conversar eu converso com meus amigos, pois eles me entendem, falam a mesma língua que eu... agora o senhor, francamente, não me faça perder meu tempo.

Pai: É claro que entendo das coisas, tenho experiência de vida, e posso te ajudar em muitas coisas. E não sou ultrapassado, você já se esqueceu como dizia para os seus amiguinhos da rua que eu era o maior e que entendia de tudo? Como tenho saudade daquela época. Você era tão carinhoso comigo, hoje me trata tão mal, como se eu não fosse nada. Não retribui tudo aquilo que fiz por você.

Filho: Pai, nada a ver o que você está me falando, eu me lembro sim quando dizia que você era o melhor, mas eu era uma criança, não entendia nada, mal sabia amarrar o sapato. E eu não te trato mal, para de reclamar. Você reclama de barriga cheia. O que você espera, que eu te abrace, te beije? Isso é coisa de boiola. Beijar e abraçar só as meninas.

Pai: Claro que não, eu te coloquei no mundo, sou seu pai, dar beijo e abraço no pai, é um sentimento puro, nobre, não tem porque se envergonhar, e outra, eu sempre vejo você dando abraço em seus amigos.

Filho: Mas é diferente, é abraço de irmão. São meus amigos.

Pai: E eu? Não sou seu amigo? Tomara que você esteja certo.

Filho: Certo do quê?

Pai: De que eles são seus amigos, pois quando tudo vai bem é fácil dizer que se tem um amigo. Muitos amigos passarão na sua vida, eu sempre estarei aqui.

Filho (pensa um pouco e fala): Vamos mudar de assunto, eu já cansei dessa conversa.

Narrador: No outro dia...

Filho (chega muito irritado): Que saco! Não acredito! Aquele babaca!

Pai: O que aconteceu, meu filho? Porque está tão nervoso?

Filho: Fui despedido.

Pai: Não fique assim, vamos dar um jeito. Você vai arrumar um outro emprego. Tenha fé, meu filho, Deus não vai nos desamparar.

Filho: Dá licença, até nessas horas você quer me falar de Deus? Onde estava Deus quando isso aconteceu?

Pai: Nada acontece por acaso, talvez Deus queira te ensinar alguma coisa.

Filho: Agora como vou sair no final de semana?

Pai: Sai sem gastar, vai dar uma volta, sei lá. Você não vai ficar assim por muito tempo.

Filho: Ah é? Não me diga? E o combustível do carro do Fernando que nós rachamos?

Pai: O Fernando não é seu amigo? Tenho certeza que ele vai te ajudar nessa hora, não é seu amigo?

Filho: É verdade. Já quebrei o galho dele várias vezes, ele nunca me diria não.

(Saem de cena)

Filho: Sabadão chegou, que bom...

(Chega o amigo para eles saírem)

Amigo: Tá pronto Rodrigo, vamos?

Filho: Estou. Fernando você ficou sabendo, fui despedido. Estou na pior agora, tô sem grana de tudo. Dá para você quebrar meu galho?

Amigo (faz cara de quem não gostou muito): Tá bom, vamos.

(O filho volta da balada e conversa com o pai).

Narrador: No outro final de semana, o amigo não foi buscar Rodrigo, nem no outro, nem no outro, e assim passou dois meses. Rodrigo percebeu então, que o que sustentava sua amizade era o seu dinheiro. Ele tentou falar com Fernando, mas foi em vão. Se sentiu sozinho. Mas seu pai sempre estava ali, o apoiando, dando forças a cada dia.

Pai: Bom dia, meu filho (dá um abraço) que dia lindo! Vem tomar o café da manhã. Eu preparei um bem reforçado para você. E olha, eu tenho certeza que Deus te preparou um bom emprego hoje. Todos os dias eu peço a Deus por você, para que Ele possa te abençoar, guiar sempre. E Deus escuta a oração de um pai, pois também é pai.

Filho: Pai, sempre te tratei tão mal. Sempre fui tão frio com o senhor, por que ainda sim me trata com tanto carinho? Eu não consigo entender.

Pai: Eu te amo, meu filho, e daria a vida por você. E eu sempre te disse que sempre estaria aqui, se lembra?

Filho: É verdade, pai. E você também me dizia que amigos passam... e eu não acreditei. Olhe para mim, ninguém vem mais em casa, porque não tenho dinheiro. Gostaria de te pedir perdão, pai, por todo o desgosto, vergonha, que eu te fiz passar. Sabe que com tudo isso que aconteceu eu aprendi muita coisa.

(O filho sai para procurar emprego, mas volta e dá um abraço no pai)

Pai (se ajoelha, muito feliz): Obrigado, meu Deus! Com esta prova abriste os olhos de meu filho. Obrigado, meu Deus, do fundo do meu coração e ajuda-o a encontrar um bom emprego, ele já aprendeu a lição.

(Depois de algum tempo, o filho volta muito feliz)

Filho: Pai, pai, onde você está? Pai, vem aqui.

Pai: Que foi, meu filho? O que aconteceu?

Filho: Arrumei um emprego, pai. E vou ganhar muito mais. Estou muito feliz. (Dá mais um abraço no pai).

Pai: Ué, meu filho, não mais vergonha de me abraçar?

Filho: Claro que não, pai. Você é meu amigo fiel, para todas as horas. Eu te amo, me desculpa não ter percebido isso antes.

Conclusão:

E você, filho? Principalmente os meninos, tem vergonha de abraçar e beijar seu pai? Neste momento, todos os filhos aqui presentes deem um beijo e um abraço bem gostoso no seu pai. Não deixe este momento passar, não deixe para amanhã o que você pode fazer agora. Quantos aqui não gostariam de ter seu pai ao seu lado para poder abraçar, beijar, dizer "te amo"? Você que tem, agradeça a Deus. Feche os olhos neste momento e converse com o Pai maior, o Pai dos pais, e agradeça pela alegria de ter um pai.


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AGORA OS PROGRAMAS COMPLETOS DESSAS TRES IDEIAS



Claro, vamos refazer os programas completos com uma seleção de músicas do Ministério Jovem e de cantores adventistas da Gravadora Novo Tempo. A seguir, apresento as três propostas de celebração com uma trilha sonora totalmente adventista.



Programa 01: "Histórias de Papai"


Este programa é ideal para uma celebração que valoriza a emoção e as memórias afetivas. O foco é envolver toda a congregação através de histórias reais, mostrando a paternidade de forma genuína.

Objetivo: Celebrar a figura paterna através de testemunhos e memórias pessoais, conectando a paternidade terrena à de Deus de uma maneira leve e tocante.


Estrutura do Culto:

  1. Abertura e Louvor (15 min): Boas-vindas e introdução ao tema "Histórias de Papai". A celebração pode começar com a congregação cantando "Pra Teu Louvor" (Adoradores) e, em seguida, "Tudo por Ele" (Ministério Jovem). O líder pode introduzir o tema do dia compartilhando uma breve e engraçada história de seu próprio pai.

  2. Momento "Histórias de Papai" (15 min): Exiba o vídeo editado com os depoimentos curtos e engraçados dos filhos da igreja. Se não houver vídeo, o líder pode ler as histórias selecionadas ou pedir que algumas pessoas subam ao púlpito para contá-las ao vivo. Após as histórias, uma breve meditação pode ser feita sobre como cada pai reflete a grandiosidade e o amor de Deus, destacando a importância de valorizar esses momentos.

  3. Música Especial (5 min): Um cantor da igreja pode entoar a canção "Meu Pai, Razão da Minha História" (Colégio Adventista de Cachoeirinha), uma música que fala diretamente do amor e gratidão ao pai.

  4. Oração de Agradecimento (5 min): Convide os pais a se levantarem. Peça que os filhos, cônjuges e amigos orem por eles, agradecendo a Deus por suas vidas e pedindo sabedoria e força para sua jornada.

  5. Oferta e Avisos (10 min): Durante a oferta, o líder pode ler algumas mensagens de agradecimento aos pais da igreja. A música de fundo pode ser "Confiei no meu senhor" (Ministério de Louvor Está Escrito), que traz uma mensagem de dependência de Deus.

  6. Mensagem da Palavra (15 min): A mensagem deve ser concisa e focada na paternidade de Deus. O pastor pode usar uma passagem como Salmos 103:13 ("Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece dos que o temem.") ou João 3:16 para falar do amor de Deus como o Pai que nos deu o seu Filho.

  7. Louvor de Encerramento (5 min): Conclua com o hino "Maranata" (Ministério Jovem), reforçando a esperança na volta de Cristo, o Pai Celestial que virá buscar Seus filhos.


Programa 02: "O Legado de um Pai"


Este programa é centrado na peça "O Que Seu Pai É Para Você?", utilizando-a como base para uma profunda reflexão sobre o respeito e o valor da figura paterna.

Objetivo: Usar o teatro para ilustrar a importância do respeito e da honra aos pais, mostrando que o amor paterno é um alicerce inabalável.


Estrutura do Culto:

  1. Abertura e Louvor (15 min): Comece com louvores que exaltem o amor de Deus e a família. Sugestões de músicas: "Inteiramente Fiel" (Ministério Jovem) e "Digno" (Adoradores), que falam sobre a entrega e a fidelidade a Deus.

  2. Apresentação da Peça (20 min):

    • Introdução: O líder apresenta a peça, contextualizando que ela abordará a complexidade das relações entre pais e filhos, focando no aprendizado e na reconciliação.

    • Atuação: Apresentação completa da peça "O Que Seu Pai É Para Você?".

  3. Mini-Sermão e Reflexão (15 min): O líder entra logo após a peça e faz a conclusão sugerida no texto. A pergunta "O que seu pai é para você?" e o convite para abraçar os pais presentes são essenciais. A mensagem deve focar na honra aos pais, usando Efésios 6:2-3 ("Honra teu pai e tua mãe... para que te vá bem e sejas de longa vida na terra."). A reflexão pode abordar como o respeito aos pais é um princípio bíblico que impacta diretamente nossa vida.

  4. Homenagem e Oração (10 min): Convide os filhos a abraçarem seus pais e a expressarem gratidão. Orem por aqueles que não têm mais seus pais ou que têm uma relação difícil, pedindo cura e consolo. A música de fundo para este momento pode ser "Casa de Benção" (Ministério Jovem).

  5. Oferta e Avisos (5 min):

  6. Louvor de Encerramento (5 min): Encerre com a música "Pai" (Sérgio Saás), que reforça a ideia do amor incondicional de Deus e, por extensão, o amor paterno.


Entendido. Vou refazer o Programa 3 utilizando os louvores já confirmados e que se encaixam no tema, garantindo um resultado coeso e alinhado com o seu pack de materiais.


Programa 3: "O Pai Perfeito: Nossa Origem e Missão"


Este programa é ideal para uma celebração que usa a narrativa bíblica para ensinar sobre o papel do pai. Com uma abordagem didática e bem-humorada, a peça "O Primeiro Pai" será o ponto central, mostrando de onde vem a missão da paternidade.


Objetivo: Celebrar a paternidade a partir de seu princípio divino, utilizando encenações para educar e inspirar os pais a cumprirem sua missão de liderança espiritual e afeto, como ensinado por Deus.

Estrutura do Culto:

  1. Abertura e Louvor (15 min): A celebração começa com músicas que falam da criação, da perfeição de Deus e de Sua orientação. A congregação pode cantar o louvor "Tudo por Ele" (Ministério Jovem), para focar na entrega de nossa vida e missão a Deus. Em seguida, a canção "Corpo e Familia" (Pequenos grupos) pode ser entoada para reafirmar a importância da família em servir ao Senhor.

  2. Momento de Oração (5 min): Um pai da igreja é convidado a fazer uma oração de gratidão, agradecendo a Deus por Sua criação, pela dádiva da família e pelo papel dos pais.

  3. Apresentação da Peça (20 min):

    • Introdução: O líder da igreja apresenta a peça, contextualizando-a como uma viagem de volta ao Éden para entender a origem da paternidade. O líder pode dizer: "Hoje, vamos voltar ao princípio de tudo e entender, de uma forma bem-humorada, como o papel do pai foi criado por Deus. A peça 'O Primeiro Pai' nos mostrará o diálogo entre Adão e o Criador, revelando a grandiosidade da missão paterna."

    • Atuação: Apresentação completa da peça "O Primeiro Pai".

  4. Ministração da Palavra (15 min): A pregação deve ser uma continuação da mensagem da peça.

    • Pós-peça: O pregador pode entrar logo após a peça e fazer uma ponte com a fala final de Deus, enfatizando que a responsabilidade de ser pai é uma missão divina.

    • Mensagem: O sermão deve focar em Gênesis 2 e 3, destacando o papel de Adão como líder espiritual e provedor. Aborde os ensinamentos da peça: a importância de ser o "cabeça do lar", sustentar a família e, acima de tudo, guiar os filhos no caminho de Deus. O foco é a responsabilidade e a alegria da paternidade, mostrando que um pai é o primeiro reflexo do amor de Deus para seus filhos.

  5. Momento com os Pais e as Crianças (10 min):

    • O líder do Ministério Infantil pode conduzir as crianças para a frente da igreja para um momento especial com seus pais.

    • As crianças podem cantar a canção "Meu Pai, Razão da Minha História" (Colégio Adventista de Cachoeirinha) em homenagem aos pais.

    • Um representante das crianças pode entregar um pequeno cartão ou uma lembrança simbólica aos pais presentes.

  6. Louvor e Encerramento (5 min): Orem por todos os pais. O programa pode ser encerrado com a canção "Permaneça em mim" (Ministério de Louvor Está Escrito), que reforça a confiança na orientação de Deus e a ideia de um companheirismo fiel em todas as missões que Ele nos dá.



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